As tigelas Tibetanas- Orin e suas propriedades curativas
No
Ocidente, as taças são conhecidas a pouco tempo, mas a história
começa na antiguidade, pelo menos, de cerca de 2.000 anos atrás, as taças tibetanas (orin) têm uma origem pouco clara, tanto a sua existência desde o
início, mas provavelmente se trata da fusão de duas culturas: A Budista e Xamânica Bon Po.
De acordo com os vestígios arqueológicos encontrados no Tibete, presume-se que
seus primeiros habitantes humanos apareceram 10 mil anos aC. No entanto, devido
à natureza nômade das tribos do Tibete, sua observação deu-se a 2.300 anos
atrás, quando começam a ter uma presença visível na história da Ásia. É nesse ponto,
quando aparece o rei Nyakhi Tsampo, que estabelece uma dinastia militar que se estende do platô
tibetano, entre os reinos da China, Índia, Nepal, Birmânia e Butão. A religião
Xamânica chamada "Bon", foi a
primeira religião praticada pelos tibetanos antes da chegada do Budismo.
História das taças
Uma lenda que conta a criação destas taças têm a ver com a queda de um
meteorito em uma aldeia.
Os
Habitantes encontraram o meteorito, uma liga natural de vários metais, dos
quais foi executada a primeira tigela.
De
lá, eles perceberam o som provocado com uma vara de madeira e
começaram a usá-la obtendo muitos benefícios, sendo um deles refletido em mulheres
grávidas, pois alimentado-se com cereais da tigela, recebiam grande
quantidade de minerais, essenciais para a saúde delas e do feto.
Diz-se
também que Taças Tibetanas serviam como recipientes para acondicionar cereais, água, leite, tsampa, etc, além de serem instrumentos musicais usados pelos agricultores no passado embora
tradicionalmente as taças são utilizadas para a meditação e cura nos mosteiros.
Taças
Tibetanas emitem o som do vazio, lidam com o tempo do Buda histórico,
Shakyamuni é o som do universo manifestando
A ação dos sinos tibetanos é conhecida também como medicina
vibracional e gera inúmeros benefícios para totalidade do ser, em suas
múltiplas dimensões: libera tensões musculares, produz um relaxamento profundo,
expande o corpo áurico, aumenta a defesa do organismo, estimula o equilíbrio
entre os dois hemisférios cerebrais, harmoniza os chakras, entre outros
benefícios. Prova da ação profunda da terapia com sinos foi a utilização deste
tratamento pelo oncologista Mitchell Gaynor na recuperação de pacientes com
câncer, cuja experiência está em seu livro “Sons que Curam”.
A
princípio as tigelas foram construídas segundo os métodos tradicionais que ensinam que eles
devem ser formados pela combinação de sete metais: prata, ouro, mercúrio,
estanho, chumbo, cobre e ferro sendo forjadas a mão, pelos Lamas artesãos,
sendo atingidas por um martelo, tornando-se como a tigela que conhecemos hoje.
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