Os Poemas do Imperador Meiji do 61º ao 70º

Mais dos Poemas do Imperador Meiji, para reflexão.
Sama e Sensei


61 – Relva de Verão
A relva de Verão
Representa
O mundo atarefado
Que continua a crescer
Apesar de a cortares
 

62 – Mente
Quando a mente está calma
Sem obstáculos
Existe mais perigo
Do que quando tens
Um inimigo à tua volta

63 – Caminho Estreito
O estreito caminho entre
Os arrozais do campo
É mesmo pequenino mas os aldeões
Oferecem-se mutuamente
E usam esse espaço
Atenciosamente         

64 – A Casa dos Arrozais
Os jovens foram para a guerra.
Um idoso sozinho, fica a tomar conta
Dos arrozais na montanha.

65 – Um Dia
Gostaria
Que o meu espírito
Rejuvenescesse
Tal como
O nascer do sol

66 – A Monção
Devido
À monção
A superfície das esteiras de palha
Fica tão húmida e molhada
Que me preocupa as casas dos aldeões
                                                           
67 – Pensamento
Numa
Noite fria
Acordei dum sonho
Ao som da tempestade

E preocupei-me
Com as casas dos aldeões



68 – A   Joia  Preciosa
A pedra preciosa
Não está a brilhar
Parece
Porque te esqueces-te
De a polir


69 – O Relógio
Alguns vão mais depressa
E outros mais devagar
Todos os relógios
Têm diferentes tamanhos
E diferentes mãos


70 – A Estrada
Seria melhor
Não ir pela estrada perigosa
Ainda que
Possas pensar
Que chegas mais depressa


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