Atividade policial, stress e patologias na coluna. Acupuntura e Florais de Bach

A atividade policial seja da PM, GCM, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Ferroviária, Bombeiros, enfim, o policiamento ostensivo e também especializado, incluindo-se também setores da Polícia Civil e Policia Federal, é caracterizada pela diversidade de ações executadas durante as situações com as quais ela tem de lidar, tanto que seu papel é até confundido, colocando o policial a conviver durante sua jornada de trabalho com muitos imprevistos e perigos, submetendo seu corpo a condições fatigantes.
Além disso, não possui horário fixo de trabalho, concorrendo a variadas escalas de serviço, diurnas ou noturnas, sem diferença para finais de semana ou feriados.
O trabalho policial é solicitado a toda e qualquer ocorrência, seja por iniciativa própria, seja por solicitação ou determinação superior.
E, em função de suas atividades, do meio ambiente em que se encontra e das condições organizacionais que são impostas a essa atividade, são solicitados do corpo do policial, diferentes sistemas, aparelhos e órgãos.
O policial, ao entrar para a corporação, oferece seu corpo à instituição, que o profissionaliza, podendo culminar na disposição em ofertar a própria vida numa missão policial e, ainda, invariavelmente, o submete ao cansaço e à fadiga e ao conseqüente aparecimento de doenças ou agravamento de outras preexistentes.
No policiamento, os processos de locomoção mais utilizados são o motorizado e a pé e, eventualmente, montado, aéreo e em embarcações.
Entretanto, em todas as situações, o policial (de todas as categorias), expõe seu corpo a situações desfavoráveis, trabalha em terrenos irregulares, cubículos, temperaturas anormais, em tráfego intenso, enfim, em inúmeras situações que, invariavelmente, exigem do policial rapidez, percepção, prudência, observação, memória, concentração e precisão física e psicológica. 
Simões cita que a atividade policial é praticada sob iluminação deficitária (originando desconforto visual e dificuldade de atuação), como também atua no tráfego intenso de veículos e/ou pedestres, submetendo-se a ruídos constantes (o que causa interferência direta nas suas atividades cognitivas, além de fisiologicamente causar o aumento da produção dos hormônios que são considerados “hormônios de estresse”, taquicardia, alterações no sono – mesmo horas após ao contato com o ruído, desconforto, exasperação, indisposição, ansiedade e depressão) e a produtos químicos (inspirando fumaças, gases e vapores tóxicos, exigindo a capacidade máxima do pulmão para oxigenar o sangue).
Além disso, o policial pode sofrer agressões físicas, ataques por objetos cortantes e perfurantes (projétil de arma de fogo) e, sobre todos os aspectos, os incidentes em tiroteio com armas de fogo são reconhecidos como os mais traumatizantes para o policial.
E ainda, o policial, durante sua jornada de trabalho, carrega vários equipamentos que, em geral, são: arma de porte, algemas, rádio HT, cassetete e bolsa com bloco de infrações, que pesam em torno de 2,10 kg.
Além disso, o peso dos coletes balísticos varia em torno de 1,6 kg a 2,6 kg os masculinos e 1,1 kg a 1,8 kg os femininos, o que dependendo da condição física do policial pode ser um fator limitante para o bom desempenho de suas atividades, e assim colaborar para o aparecimento de sinais de cansaço, dores nos membros inferiores e nas costas
Esse meio laboral exige do policial o máximo de sua coordenação motora e dos seus músculos, com movimentos rápidos, ágeis e precisos em ações como correr, pular, puxar, carregar pesos, levantar ou caminhar rapidamente.
Em pesquisa específica sobre Qualidade de Vida no Trabalho de Policiais Militares da Região Metropolitana do Recife, constatou que 60% dos policiais entrevistados consideram o estresse do dia a dia elevado ou excessivo.
A mesma autora aborda que níveis muito altos de estresse podem causar problemas mentais e psicológicos, doenças ou predisposições a doenças.
Estudando-se os policiais como trabalhadores, observa-se a falta de atenção específica à sua saúde, assim como aos demais profissionais do setor-serviço, considerou que as regras de Medicina e Segurança do Trabalho não atendem, com a devida profundidade, à realidade dos serviços das Polícias. Necessário se faz, desenvolver mecanismos capazes de aliviar e minimizar principalmente os efeitos do estresse, além de outros fatores psíquicos decorrentes do contato intensivo com mazelas humanas e, também, pelo confronto armado, muitas vezes tirando a vida de outro ser humano.

Obs: Esses Profissionais, valorosos é verdade, merecem além do respeito um tratamento digno. Aqui na Clínica, oferecemos o tratamento de harmonização, através dos florais do Dr Bach, além de outras técnicas, para as patologias de coluna, utilizamos as técnicas de Acupuntura, sem contra-indicações e sem uso de medicamentos.
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Consultas e atendimentos: mmnaturopatia@gmail.com








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