Filosofia Oriental
Dentre as múltiplas culturas
que se pode encontrar, em pleno desenvolvimento neste planeta, talvez aquela
que é característica dos povos que se radicaram no oriente, seja a que chame
mais a atenção. Isto, não apenas porque é o grupo humano que melhor preserva a
memória de sua história, mas em função da longevidade de sua presença cultural,
da extrema sofisticação espiritual e social que encontramos em cada país e,
certamente o mais importante, da profundidade e consistência com que
construíram sua concepção do mundo, do universo e da relação do homem com os
poderes fundamentais da natureza.
Este é
o ambiente onde encontramos o conjunto de ideias que hoje se conhece por
“Filosofia Oriental”, um fenômeno de caráter cultural, espiritual e ético cujo
estudo sempre se torna a tarefa mais desafiadora a que se pode propor qualquer
indivíduo nascido deste nosso lado do mundo. Mas, a “Filosofia Oriental” não é
fenomenal apenas por se apresentar de forma surpreendente e totalmente
diferente de quase tudo que conhecemos, antes disso, torna-se um ícone
filosófico por pensar sem medo ou restrições os aspectos mais fundamentais da
criação do universo e de todas as criaturas que se desenvolveram nele.
Explica
com espantosa simplicidade e inquestionável lógica capítulos de nossa
existência que se tornam um verdadeiro pesadelo conceitual para outras
culturas. Além do que, chama muito a atenção, o fato de que neste canto do
mundo, a Filosofia não é apenas uma disciplina elegante, recolhida e
justificada apenas nas discussões e elocubrações infindáveis dos sábios e
pensadores. No oriente, a Filosofia rege ativamente cada ato de cada ser humano
e é uma propriedade de todos! Uma “ferramenta” simples e extremamente
pragmática, utilizada no dia a dia para instrumentalizar toda a ação e decisão
humanas nas muitas dimensões em que a vida se apresenta.
Por
isso a compreensão da estrutura básica do pensamento oriental, em tese é uma
aquisição vantajosa para qualquer um. Não importando a que nos dediquemos em
nossa vida e o quanto de coisas e valores possamos acumular, nenhuma riqueza
será maior que aquela que nos permita discernir com clareza, quais parâmetros
poderemos utilizar para nos colocarmos com equilíbrio dentro de nossas
realizações pessoais, interpessoais, profissionais e humanas de forma geral. A
Filosofia Oriental, com suas ideias e concepções intensamente “orgânicas”, convida-nos
a apropriar-se exatamente disso: a capacidade de lançar um olhar à vida e a nós
mesmos, que seja lúcido o suficiente para nos revelar de onde viemos, onde
estamos e qual o caminho a seguir..........
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