A energia das pirâmides como tratamento
As
primeiras notícias a respeito de uma força magnética existente no interior da Grande
Pirâmide de Quéops, no Egito, datam da década de 1930. Em seu início, o
pesquisador e radiestesista francês Antoine Bovis (1871-1947),
em visita à Grande Pirâmide, ficou surpreso ao verificar que pequenos animais
que tinham perdido o rumo e morrido de fome dentro da Grande Pirâmide não se
haviam decomposto. Eles ficaram simplesmente desidratados e mumificados. De
volta à França, Antoine Bovis construiu uma pirâmide nas mesmas proporções da
Grande Pirâmide e descobriu que poderia reproduzir o processo de mumificação,
além de experimentos na conservação de frutas e legumes com excelentes
resultados de eficácia. Apesar disso, o academicismo científico da época não
aceitou as experimentações de Bovis. Na década seguinte, nos Estados Unidos da
América, seguindo os passos iniciados por Antoine Bovis, os pesquisadores –
piramidologistas – Bill Kerrel e Kathy Goggin realizaram
inúmeras experiências com resultados surpreendentes. Descobriram que podiam
alterar o gosto da comida (para melhor) colocando-a sobre uma estrutura
piramidal. O café ficava menos amargo, os sucos de frutas menos ácidos, as
comidas congeladas mais saborosas, entre várias experiências. Nesta mesma
década, a primeira aplicação prática da Pirâmide deveu-se a Karl Drbal,
um técnico em rádio, tcheco, que patenteou um afiador de lâminas de barbear de
papelão em forma de pirâmide. Após anos de pesquisas em metalurgia, os
cientistas verificaram que a água pode reduzir a força do aço em até 22%. E
descobriram que as lâminas de barbear usadas tinham nas extremidades pequenas
bolsas de umidade que contribuíam para torná-las ainda mais “cegas”. Colocando-se
as lâminas sobre a estrutura da Pirâmide essas bolsas microscópicas secavam e a
lâmina conservava o seu fio, desde que a estrutura tivesse as mesmas proporções
que a Grande Pirâmide e estivesse alinhada no sentido Norte-Sul. Concluíram que
algum tipo de campo de força na própria pirâmide poderia causar aquela
desidratação eletromagnética. Desde essa época e até os nossos dias inúmeras
observações foram realizadas, também com o ser humano, tentando demonstrar a
sua eficácia numa série de patologias ao serem colocadas pessoas dentro da
estrutura de Pirâmide, inclusive Bill Kerrell e Kathy Goggin. Ninguém sabe
ainda com certeza, apesar de parecer provável, que certas ondas
eletromagnéticas sejam concentradas e condensadas pela própria configuração da
Pirâmide. O magnetismo convencional pode estar também envolvido no
funcionamento da Pirâmide, porque um Medidor Gauss colocado em seu centro,
mesmo que esta não seja magnetizável (feita em papelão, por exemplo) mostra uma
leitura positiva que se intensifica à medida que a Pirâmide vai sendo alinhada
no sentido Norte-Sul. Leituras mais fortes foram produzidas com Pirâmides de
metal. Contudo, o magnetismo não é a única explicação para o poder da Pirâmide,
porque campos magnéticos exatamente iguais não produzem os mesmos efeitos
daqueles produzidos sob sua estrutura. Este fato parece confirmar que as
Pirâmides acumulam diversos tipos diferentes de energia. É preciso que as
pesquisas continuem. Realmente, há alguma coisa diferente neste tipo de energia
que não sabemos – ainda - o que é.
Informações, Atendimentos, Cursos, Palestras, Vivências, Workshop, Atendimento Social: mmnaturopatia@gmail.com
Comentários
Postar um comentário