Bioeletrografia
A origem da Técnica Bioeletrográfica remonta ao ano de 1904, no Brasil, mais especificamente em Porto Alegre(RS), quando um gaúcho, Padre Jesuíta, Físico e Engenheiro Politécnico, o Padre Roberto Landell de Moura inventou uma máquina que fotografava um halo luminoso em torno do corpo humano, de plantas, de animais e até mesmo de objetos inanimados, além de haver realizado diversos experimentos científicos com ela, obtendo alguns resultados muito interessantes.
O Pe. Landell nomeou este halo de perianto. Posteriormente, em 1939, na antiga União Soviética, um eletricista autodidata, de nome Semyon Davidovitch Kirlian, a reinventou e a divulgou ao mundo com o nome de Máquina Kirlian. Essa divulgação, em escala mundial, somente ocorreu em 1960, iniciando-se assim a atual fase de pesquisas nessa área que inicialmente recebeu o nome de Kirliangrafia.
Atualmente a Técnica Bioeletrográfica, além de ser utilizada como auxílio diagnóstico na área médica, para identificar problemas de saúde orgânica e/ou psíquica, através dos bioeletrogramas, também está sendo utilizada em pesquisas nas áreas de agronomia, mineralogia, fitoterápicos, acupuntura, veterinária, homeopatia, psicologia, terapias complementares diversas.
Sabemos atualmente que, como resultado do metabolismo celular de nossos corpos, diversas substâncias químicas são liberadas e, no final, são exaladas sob a forma de gases e/ou vapores pelos poros da pele, como o suor, uréia, CO2, NH4, SO2, etc. Este fato pode ser demonstrado através de um aparelho que faz análises químicas muito precisas, ou seja, o espectrofotômetro.
Conforme seja a composição química desses gases e vapores exalados pelas papilas digitais e ionizados na máquina bioeletrográfica, surgem as diversas cores e estruturas geométricas nas fotos bioeletrograficas. Como esses gases e/ou vapores são produzidos pelo metabolismo celular, indicarão como se encontra o estado de saúde orgânica e psíquica da pessoa.
Uma Bioeletrografia é a imagem da ionização dos gases e/ou vapores exalados pelos poros da pele e as cores e estruturas geométricas que nela aparecem nos permitem um auxílio diagnóstico de problemas orgânicos e/ou psíquicos.
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