Acupuntura....um ponto....mil aplicações

Diz a lenda que um homem primitivo da China, exausto em suas andanças, sentou-se para descansar, apanhou uma pedra pontiaguda e apertou-a casualmente em um ponto próximo ao joelho. Sentiu-se revitalizado, repentinamente. O caso espalhou-se  e os mensageiros que vieram depois, correndo de uma vila a outra para levar cartas e notícias de guerra, passaram a carregar na sacola pontas de bambu. No meio do percurso, usavam os bambus para estimular aquele ponto da perna, recarregando energias para chegar ao fim da  jornada.
Há 5 mil anos, sábios chineses já sabiam que seus antepassados cutucavam o 36º ponto de estímulo do estômago, que possui um total de 45 pontos no corpo. O
chamado "estômago 36" fica três polegadas abaixo da linha média do joelho, parte lateral. Esse nome é tradução fiel do ideograma chinês, que significa "caminhar três milhas com os pés".
Os sábios formularam então um método terapêutico natural, a acupuntura, termo que vem da associação de "punctura" e "pontas", punção por pontas. Consiste na
introdução de agulhas muito finas em pontos cutâneos precisos para eliminar perturbações funcionais ou aliviar dores. Os mestres chineses formularam também a teoria da harmonia no universo, do equilíbrio entre a natureza e o homem, o Yin e o Yang. Para eles, há sempre um equilíbrio entre forças naturais complementares:
dia e noite, sol e lua, água e fogo, montanha e planície, plantas e flores, pedras e areia, calor e frio, homem e mulher, trabalho e repouso, tensão e relaxamento ...
Este equilíbrio entre duas forças opostas e complementares também ocorreria dentro do organismo humano.
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