História da Iridologia


O início da Iridologia Tem-se conhecimento de que o grande Pai da Medicina, Hipócrates, que viveu por volta de 400 anos a.C, já recomendava que se olhasse sempre na íris para ver se havia sujeira, mas foi no século XIX que o húngaro Ignatz von Peczely desenvolveu o diagnóstico pela íris. Quando criança, ele brincava com uma coruja que teve uma perna quebrada. Percebeu, então, que em determinado local da íris apareceu um sinal, que foi se apagando na medida em que a coruja foi se curando. Depois, tornando-se médico, ele começou a observar nos seus pacientes se acontecia aquela “coincidência”; trabalhou no Hospital do Colégio de Medicina, em cirurgia, onde pôde fazer mais comparações; observou, também, que determinados remédios geravam alterações na coloração da íris; e criou, então, o primeiro mapa iridológico. Como sempre acontece, as conclusões do médico húngaro geraram polêmica. Ele foi muito criticado, mas felizmente alguns colegas se interessaram pelo tema, estudaram e deram continuidade. Foi assim que, nos Estados Unidos, Bernard Jensen, depois de muitos estudos, aperfeiçoou o mapa. Já o leigo Denny Johnson recebeu condecoração de doutor quando desenvolveu o método Rayid-ray (raio) e id (psique interior, o subconsciente), através do qual identificava personalidades, tendências, relacionamentos de atração e rejeição. Denny foi reconhecido por Hester Lewis, professor de psiquiatria da Harward Medical School, e pelo cientista Richard A. Wullaert, da Califórnia, entre outros. Não só a íris nos faz perceber como está a saúde do ser humano, mas também a cor da sua pele, expressões na fisionomia, a postura (maneira de sentar, cruzar as pernas, os braços etc.). Sentir o pulso, pressionar a planta dos pés ou a palma das mãos são outras formas milenares de diagnosticar uma pessoa. Atualmente, estão se redescobrindo formas de diagnóstico pelo crânio, nariz, coluna... A constatação e comprovação pode ser feita através de exames complementares, tais como a ultra-sonografia, tomografias computadorizadas etc. “O olho é um farol de luz que flui e afeta profundamente a cada uma das células do corpo, inundando-o com um chuveiro de vitalidade invisível. Quantas vezes você já se viu forçado a virar sua cabeça, só para encontrar alguém olhando na sua direção? A causa desta reação é a percepção subconsciente da luz concentrada na sua direção...” (Denny Johnson ). Informações, Tratamentos, Cursos: mmnaturopatia@gmail.com. Atendemos a região do grande ABCD.

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